quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Sorteio da 2ª eliminatória da Taça de Portugal realiza-se segunda-feira, S.C.Mirandela "sonha" com a repescagem

O sorteio da 2ª eliminatória da Taça de Portugal está marcado para segunda-feira, dia 14, às 12h00, na sede da Federação Portuguesa de Futebol. A edição desta época foi renovada e para a segunda fase vão ser repescadas 14 equipas derrotadas na primeira eliminatória. 


Há por isso uma boa probabilidade de as equipas transmontanas que foram eliminadas voltarem à competição. S.C.Mirandela, Vila Real, Pedras Salgadas, Vimioso e Régua podem entrar no lote das 14.

Segundo centro de treinos para árbitros da AFB vai funcionar em São Pedro de Vale do Conde

Apesar da promessa falhada por parte do conselho de arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, a A.F.Bragança vai avançar para a abertura de mais um centro de treinos para os árbitros.

Este vai funcionar em São Pedro de Vale do Conde, no concelho de Mirandela. 

“O conselho de arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol prometeu-nos um segundo centro de treinos mas não cumpriu. Entretanto, a A.F.B já tem solução e vamos ter mais um centro de treinos, que vai funcionar em São Pedro de Vale do Conde em Mirandela”.





Municípios transmontanos disponíveis para receber refugiados

Os nove municípios da Comunidade Intermunicipal (CIM) Terras de Trás-os-Montes disponibilizaram-se hoje para acolher refugiados de forma planeada com as instituições governamentais e humanitárias que estão a tratar do processo em Portugal.

O Conselho Intermunicipal discutiu o tema numa reunião, em Vinhais, no distrito de Bragança, e "disponibilizou-se para no território da CIM, em conjunto com outras instituições, dar início ao processo no sentido de acolher também alguns refugiados", como indicou à Lusa o presidente Américo Pereira.

Segundo disse, os autarcas não chegaram "a falar de números" e acordaram que a maneira como será feito o acolhimento de refugiados "terá de ser devidamente planeada, nomeadamente com as instituições governamentais que estão no terreno a tratar dessa matéria".

"Não chegamos a falar em números porque essa matéria tem de ser desenvolvida, apresentada pelas instituições governamentais e humanitárias que estão a tratar dessa matéria", esclareceu.