“O senhor secretário de Estado não escondeu, foi claro e directo, nas afirmações que fez. E disse o seguinte: ‘Não há calamidade energética se esta barragem deixar de existir’. E disse ainda que do ponto de vista energético não iria do ponto de vista energético fazer a defesa da barragem. Isto quer dizer que esta barragem não é imprescindível para o País”, defende a ecologista.
Perante esta resposta da tutela, Manuela Cunha sublinha que não faz sentido avançar com uma obra que não faz falta ao País.
Esse pagamento de indemnização à EDP pela interrupção da obra é uma coisa que dá para negociar, porque a EDP não cumpriu e deveria ter cumprido em termos contratuais e de declaração de impacte ambiental, nomeadamente o facto de não estar a suportar os custos dos táxis alternativos da Linha do Tua, que deveriam ser suportados por ela”, realça a dirigente nacional do partido “Os Verdes”.
Manuela Cunha lembra que “Os Verdes” tinham solicitado uma reunião com o ministro das Obras Públicas, na sequência do fim anunciado para os táxis no Tua, mas apesar de terem sido recebidos pelo secretário de Estado da Energia, não deixaram de transmitir a preocupação à tutela sobre a mobilidade das populações a partir de Setembro.
[Fonte: Rádio Brigantia]
[Fonte: Rádio Brigantia]
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