sexta-feira, 20 de julho de 2012

Região: Governo poderá ceder no caso Túnel do Marão

O Governo vai ter que ceder para resolver o impasse nas obras do Túnel do Marão.

Quem o diz é o deputado do PSD, Adão Silva, que lembra que o que está em causa são mais de 200 milhões de euros, que a tutela terá que assumir para garantir a conclusão da empreitada."Quanto à questão dos acordos e das negociações, as informações que me têm dado é que não têm faltado conversas de parte a parte.

O que está aqui em causa são problemas de dinheiros. São cerca de 200 milhões de euros.


A expectativa que eu tenho é que o Governo dê um pouco mais do seu empenho, da sua disponibilidade e da sua boa vontade para assumir responsabilidades, que não sendo dele, têm que ser assumidas por ele, sob pena de cair num impasse que é enervante", realça o deputado.

Adão Silva defende, ainda, que as questões judiciais sejam deixadas para segundo plano e se dê prioridade à obra propriamente dita. "A questão judicial ficará para depois. Agora o que é fundamental é que se resolva a questão, que o Governo assuma responsabilidades que não sendo dele têm que passar a ser dele para resolver o impasse e depois as questões judiciais e as questões de acerto de financiamentos logo se há-de ver. Neste momento, o que é importante, até para a questão da segurança da obra, é que se desenlace esta questão e se avance", constata Adão Silva.

As obras na Auto-Estrada Transmontana têm conclusão adiada para 2013.

Escrito por Brigantia

[Fonte: Rádio Brigantia]

2 comentários:

Jose Sousa Dias disse...

Estou de acordo. Eu acho que as elevadas taxas de desempregado, também começa a preocupar o governo.
Se há obra que já devia estar pronta, é a todo o trajeto da antiga IP4.
Vamos embora, por este país a trabalhar, precisamos todos.

Anónimo disse...

Estou de acordo. Eu acho que as elevadas taxas de desempregado, também começa a preocupar o governo.
Se há obra que já devia estar pronta, é a todo o trajeto da antiga IP4.
Vamos embora, por este país a trabalhar, precisamos todos.