Estava a cumprir uma pena de 25 anos de prisão que foi decretada pelo Tribunal de Bragança.
Escrito por Brigantia
[Fonte: Rádio Brigantia]
Estava a cumprir uma pena de 25 anos de prisão que foi decretada pelo Tribunal de Bragança.
Escrito por Brigantia
[Fonte: Rádio Brigantia]
Abriram mais oito quilómetros da Auto-estrada transmontana (A4) no concelho de Mirandela.
Desde sábado que já se circula no troço entre o nó de Lamas de Orelhão e o nó de Mirandela Oeste. Para os próximos dias prevê-se a abertura de mais um lanço entre Mirandela Oeste e Mirandela Norte e também do troço na zona de Santa Comba de Rossas, no concelho de Bragança.
Para já, são mais oito quilómetros de auto-estrada, que se juntam ao nó da amendoeira e à variante a Bragança.
Estes oito quilómetros da Auto-Estrada Transmontana representam um investimento de 22 milhões de euros e resultam da duplicação do IP4. Com a abertura de mais um troço da A4 os automobilistas deixam de fazer mais um desvio e passam a circular com melhores condições de segurança.
A criação das diferentes variedades de alheiras no mercado é uma ofensa à cultura de um povo. São declarações do Grão-Mestre da Confraria de Gastrónomos e Enófilos de Trás-os-Montes e Alto Douro, proferidas durante o seminário sobre a alheira de Mirandela promovido pelo curso de guia-intérprete da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela.
A alheira é um enchido produzido em toda a região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Agora, o porquê de Mirandela ter tomado para si este enchido como bilhete de apresentação da cidade aqui e além fronteiras.
António Monteiro, Grão-Mestre da Confraria de Gastrónomos e Enófilos de Trás-os-Montes e Alto Douro, a explicação é muito simples. Mirandela conseguiu levar a dianteira na divulgação do produto.
Quanto à criação das variedades de bacalhau ou vegetarianas, António Monteiro afirma que chamar a estes produtos alheira, é estar a ofender a cultura de um povo.
Bragança é o distrito com menos mortos na estrada. Os dados são da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária e foram divulgados ontem, dia em que se assinalou o Dia Mundial em Memória das Vítimas das Estradas.
Bragança contraria a estatística negra de dois mortos por dia nas estradas portuguesas. Nas vias do distrito foram registados nove mortos até 15 de Novembro, menos um do em igual período do ano passado e mais um do que em 2009.
O número de feridos graves mantém-se igual ao ano passado. 71 pessoas ficaram feridas com gravidade em acidentes de viação nas estradas do distrito.
Já no distrito de Vila Real a taxa de sinistralidade é mais elevada. O número de mortos subiu para 19, mais dois do que em igual período do ano passado. Já o número de feridos graves passou de 67, no ano passado, para 52 este ano.
Escrito por Brigantia
[Fonte: Rádio Brigantia]